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Feira comercial reúne mais de 600 marcas

| em: 20/10/2019

Feira comercial reúne mais de 600 marcas

Destaque no ProBeleza, a Feira Comercial reúne mais de 600 marcas, além das mais recentes tendências e novidades em produtos e técnicas. O valor de entrada está R$ 10. Para Afonso Pimenta, administrador do Varejo do grupo Solução Cosméticos, o Probeleza é um agregado de oportunidades para os profissionais, com diversas possibilidades de negociação, elasticidade em condições de pagamento. “O profissional que visita a Feira se aproxima das marcas líderes mundiais e dos consultores, é atendido por equipe altamente qualificada e estreita sua parceria”, acrescenta. Segundo ele, 90% da escolha dos consumidores finais são influenciadas pelos profissionais.  

De acordo com pesquisas, o crescimento do mercado de cosméticos no Brasil tem ajudado a fortalecer as marcas nacionais. Segundo dados da empresa de pesquisas Euromonitor International, as vendas do setor de produtos de beleza e cuidados pessoais alcançaram R$ 109,7 bilhões em 2018, uma alta real (descontada a inflação) de 1,53%.

Os cuidados com a beleza permanecem como um nicho importante de mercado, mesmo com a retração econômica. De acordo segundo o estudo “Panorama do Setor 2019”,divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), o crescimento ex-factory (líquido de imposto sobre vendas) no ano passado foi de 1,7%,em relação ao apurado em 2017. Entretanto, segundo o estudo, o setor cresceu menos da metade do registrado no ano passado (4%), sendo que a edição de 2018 apontou que o crescimento de 2017 em relação a 2016 havia sido de 2,75%. A média anual de crescimento nos últimos 10 anos foi de 4,1%, segundo a entidade. Vale destacar que, apesar da média, houve quedas significativas de 8,4% em 2015 e 5,1% em 2016, com recuperação nos últimos dois anos, em média de 2,8% ao ano.

Com o desempenho em 2018, o Brasil se manteve na quarta posição no ranking mundial de consumo de HPPC, que é liderado pelos Estados Unidos e tem China e Japão na segunda e terceira posições, respectivamente, de acordo com a Euromonitor.